quarta-feira, 5 de outubro de 2011

RIP Steve Jobs

Nunca fui muito fã de tecnologia. Talvez, pelo meu aprendizado tardio da língua inglesa (que hoje já é avançado, certo Priscilinha?) nunca me interessei ou me envolvi com artefatos tecnológicos. Por isso mesmo, até bem pouco tempo atrás, nunca tinha sequer ouvido falar da Apple.

Pra ser mais sincero ainda, a primeira vez que liguei o nome à pessoa (ou a marca ao objeto), foi quando comprei meu primeiro Iphone, cerca de um ano e meio atrás.

De lá pra cá, meio que fiquei fascinado pela marca e sua incrível capacidade de gerar nos homens instintos consumistas de fazer assustar qualquer mulher (foi uma piadinha, antes que me recriminem aqui).

Junto com a paixão pelo meu iphone, desenvolvi um grande respeito pelo (sempre achei que fosse) criador da Apple.

Esse respeito, ao contrário da grande maioria das pessoas que prestam homenagens ao grande gênio nesse momento, não é pelo seu brilhante trabalho à frente da marca da maçã mordida, mas por um vídeo, que mais parece auto-ajuda, que vi uns anos atrás. Nesse vídeo, um discurso feito em uma formatura na Faculdade de Stanford, Jobs fala sobre questões da vida que, coincidentemente, são questões que acredito, tanto que tive inveja por não ter sido eu a fazer aquele discurso. 

Pra quem nunca viu, segue o vídeo:


Descanse em paz, Steve Jobs.

Tenho certeza que você soube ligar os pontos e amou o suficiente as pessoas à sua volta e as coisas que fazia. Quando eu morrer, quero ser lembrado por isso, pela forma como eu amo as pessoas e as coisas que faço e não por qualquer criação.

Sabemos, você e eu, que a morte é uma parte da vida, que não deve ser, assim, tão lamentada.